A MÃO DO PAI

Mais uma vez fomos bafejados pela presença do Nuno Higino que encontra nas coisas simples de cada dia, na complexidade das relações interpessoais e na força da natureza, os motivos para a sua escrita concretizada no tempo e no espaço solitário da noite. 
No dia 9 de março "agarramos" A MÃO DO PAI e, através da música e das palavras, ficamos suspensos e quase tocamos a dimensão mais íntrínseca da Poesia. 
Se não fossem os artistas, que mãos nos fariam chegar às emoções?








O nosso agradecimento na brancura e na singeleza de um lírio branco.

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