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As Plantas na Obra Poética de Camões

  Aguarelas de Ursula Beau  (1906-1984) Projeto expositivo e textos: Ana Margarida Dias da Silva; Maria Teresa Gonçalves; Jorge Paiva Dedicada às plantas na obra poética de Luís de Camões, esta exposição insere-se nas Comemorações do V Centenário do nascimento de Luís Vaz de Camões e foi  disponibilizada pela  Rede de Bibliotecas Escolares  em  parceria com a Universidade de Coimbra e a Sociedade Broteriana. A seleção dos trechos poéticos e das aguarelas que os ilustram tem como base o trabalho de investigação que o Doutor Jorge Paiva tem consagrado ao tema, desde há vários anos. Na época camoniana, as plantas mais conhecidas e citadas na literatura não eram as plantas comestíveis ou ornamentais, mas sim as plantas medicinais. Não é fácil determinar com exatidão todas as plantas citadas por Camões na sua obra (Épica e Lírica), pois a maioria das vezes refere-as de forma poética e utilizando, como o próprio afirma, derivações com extraordinários malabarismos...
Mensagens recentes

A celebrar a POESIA!

 Dia 21 de março, dia em que começa a Primavera e, também, o dia em que se celebra a poesia - Dia Mundial de Poesia. Para celebrar este dia, a biblioteca encheu-se de flores e de poemas... Em exposição podem encontrar as biografias e poemas de oito mulheres da literatura portuguesa, numa árvore de poesia. Além disso, é possível visitar a exposição,  As plantas na obra poética de Luís Vaz de Camões , que destaca a presença das plantas na poesia camoniana. São treze aguarelas de Ursula Beau, integradas num projeto expositivo e textos de Ana Margarida Dias da Silva, Maria Teresa Gonçalves e Jorge Paiva. Esta exposição insere-se nas Comemorações do V Centenário do nascimento de Luís Vaz de Camões e foi disponibilizada pela Rede Nacional de Bibliotecas Escolares. Para os mais jovens, há uma seleção especial de poemas e livros de poesia, convidando à descoberta e ao encanto das palavras.

Comun.I.care

Está a decorrer na Biblioteca, até ao dia 21 de março, a exposição de trabalhos realizados pelos alunos do 2º e 3º ciclos, no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, do projeto Comun.I.care e UBUNTU. Tendo em conta o tema deste ano, as dificuldades sentidas em relação à comunicação com o outro e aproveitando o método de Service-Learning (“SLEAD - Service-Learning for Democracy in Europe” ​ ), aprendizagens através do envolvimento cívico, surgiu a proposta de desenvolver um projeto, durante o 1º período, o  “Comun.I.Care”, nas aulas de Cidadania e Desenvolvimento. Os a trabalhos apresentados surgiram a partir do seguinte tópico: Imagina que devido a uma falha geral todos os equipamentos eletrónicos ligados à internet deixam de funcionar durante uma semana. As respostas foram diversas. Os trabalhos propostos incluem desenhos, POP UP, podcasts, vídeos, cartas, mensagens em garrafas, ... A biblioteca tem promovido, no âmbito da exposição, sessões de visualização ...

Hora do conto com Clara Haddad

 Clara Haddad visitou o Conservatório de Música do Porto, no passado dia 11 de março e dinamizou duas sessões que envolveram e divertiram todos alunos do 1º ciclo. A autora narrou vários contos e falou do processo criativo das suas histórias. Os participantes ouviram com muito interesse, colocando muitas questões. No final, a autora ficou "à conversa" com os alunos na Biblioteca.

No bicentenário do nascimento de Camilo Castelo Branco

  Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco , por Maria Ferreira Nasceu a 16 de março de 1825, em Lisboa, e faleceu a 1 de junho de 1890, em S. Miguel de Seide, Famalicão. Ficou órfão de mãe aos dois anos e de pai aos nove. A orfandade levou-o a viver em Vila Real com uma tia paterna, D. Rita Emília da Veiga Castelo Branco. Aos dezasseis anos, casou-se com Joaquina Pereira de França, em S. Salvador e instalou-se em Friúme, Ribeira de Pena. Em 1844, radicou-se no Porto com o propósito de estudar Medicina, curso que não chega a concluir. De 1849 a 1851 consolida a sua atividade jornalística, retoma o seu interesse pelo teatro e estreia-se no romance com a publicação de " Anátema" (1851). O seu nome tornara-se sonante nos meios jornalísticos e literários do Porto e de Lisboa. Todavia, considera-se que terá sido a partir de 1856 o ano em que atingiu a maturidade literária com a publicação da Obra: " Onde está a felicidade? ". Crê-se que terá sido por esta altura que terá e...

O Dia do PI, Dia Internacional da Matemática

Ontem celebramos o Dia do PI, Dia Internacional da Matemática. Na biblioteca foram destacados livros relacionados com a matemática e, também, um conjunto de atividades mais lúdicas, que envolveram os mais jovens em atividades relacionadas com a matemática.

Viagem no tempo! Em tempo de Carnaval...

No passado dia 27 de fevereiro, a magia chamada HISTÓRIA visitou o Conservatório de Música do Porto e proporcionou aos alunos do 1º Ciclo (3ºA e 4ºA) e às turmas do 5º ano (5ºA, 5ºB e 5ºC) uma verdadeira viagem no tempo... Com um toque de magia apareceram meninos e meninas de povos e civilizações do passado! A Pré-História, a Civilização Egípcia, a China Antiga, a Civilização Grega e Romana e até os indígenas da América, saltaram da cartola e contaram-nos um pouco da sua história! Aqui ficam alguns momentos desta aventura mágica!  https://photos.app.goo.gl/6ELDoGk34ZRi5jz79 A atividade foi realizada no âmbito da disciplina de História e Geografia de Portugal (prof. Bárbara Alves) em parceria com a Biblioteca.